O vinho é uma bebida resultante da fermentação alcoólica total ou parcial do mosto de uvas.
No processo de fermentação do vinho, formam-se várias substâncias naturais que diferenciam um vinho do outro. O gosto do vinho é determinado por uma série de fatores como: o estado de maturação da uva, tipo de uva utilizada e o grau de amadurecimento e envelhecimento do vinho. A temperatura ideal para servir vinhos tintos é de 15ºC, já os brancos podem ser apreciados numa temperatura de 10ºC a 12ºC.
Tinto: Elaborado a partir de variedades de uvas tintas. A diferença de tonalidade depende de tipo de fruto e maturidade.
Rosado: Produzido de uvas tintas, porém após breve contato, as cascas que dão a pigmentação ao vinho são separadas. Obtém-se também um vinho rosado pelo corte, isto é, pela mistura, de um vinho branco com um vinho tinto.
Branco: Produzido a partir de uvas brancas ou tintas, a fermentação é feita com a ausência das cascas.
Quanto ao teor de açúcar:
Os vinhos podem ser classificados:
Quanto a classe:
Quanto a classe:
De mesa: É o vinho com
graduação alcoólica de 10° a 13° GL. E estes se classificam em:
- Vinhos Finos ou Nobres: Os vinhos produzidos somente de uvas viníferas.
- Vinhos Especiais: Os vinhos mistos produzidos de uvas viníferas e uvas híbridas ou americanas.
- Vinhos Comuns: São os vinhos com características predominantes de variedades híbridas ou americanas.
- Vinhos Frisantes ou Gaseificados: São os vinhos de mesa com gaseificação mínima de 0,5 atmosferas e máxima de 2 atmosferas.
Leve: É o vinho com graduação alcoólica de 7°
a 9,9° G.L. Elaborado de uvas viníferas.
Champanha: É o vinho espumante, cujo Anidrido Carbônico seja
resultante unicamente de uma segunda fermentação alcoólica de vinho com
graduação alcoólica de 10° a 13° G.L.
Licoroso: É o vinho doce ou seco, com graduação
alcoólica de 14° a 18° G.L. Adicionado ou não de álcool potável, mosto
concentrado, caramelo e sacarose.
Composto: -
É bebida com graduação alcoólica de 15° a 18° G.L., obtida pela adição ao vinho
de macerados e/ou concentrados de plantas amargas ou aromáticas, substâncias de
origem animal ou mineral, álcool etílico potável e açúcares. São o vermute, o
quinado, o gemado, a jurubeba, a ferroquina e outros.
Quanto a cor:
Tinto: Elaborado a partir de variedades de uvas tintas. A diferença de tonalidade depende de tipo de fruto e maturidade.
Rosado: Produzido de uvas tintas, porém após breve contato, as cascas que dão a pigmentação ao vinho são separadas. Obtém-se também um vinho rosado pelo corte, isto é, pela mistura, de um vinho branco com um vinho tinto.
Branco: Produzido a partir de uvas brancas ou tintas, a fermentação é feita com a ausência das cascas.
Quanto ao teor de açúcar:
Seco: Possui até 5 gramas de açúcar por litro.
Meio Doce: Possui de 5 gramas a 20 gramas de açúcar por litro.
Suave: Possui mais de 20 gramas de açúcar por litro.
A degustação:
Inicialmente é feita a análise visual do vinho. Esta análise
é realizada colocando a taça contra uma fonte de luz ou uma superfície branca.
É importante lembrar que o vinho deve ser decantado, ou seja, passado da
garrafa para um recipiente de vidro ou cristal, para se efetuar esta análise.
Se após o processo de decantação o vinho ainda ficar turvo, isso mostra que o
vinho não está bom.
Após esta análise, começa o processo da intensidade. É analisada a cor do vinho proveniente da casca da uva e da polpa. Vinhos intensos são considerados de alta qualidade. Quando aparece uma coloração dourada clara em vinhos brancos ou dourada escura, em vinhos escuros, isso mostra que está havendo oxidação e isso não é bom.
Na fase da nuance, é analisado o envelhecimento do vinho. Os vinhos tintos mais jovens apresentam coloração púrpura, já os mais velhos, cor alaranjada ou castanha. Por fim, chega a hora de ver as lágrimas do vinho. As lágrimas nada mais são do que as gotas que escorrem no copo. Veja só: quanto mais lentas as lágrimas forem, maior o teor alcoólico do vinho. Se as lágrimas forem rápidas, significa que o teor é baixo.
Periquita: Feita em Portugal, faz vinhos tintos com sabor bem marcante. Pode ser misturada com a Cabernet Sauvignon.
Cabernet Sauvignon: Com esta uva, são produzidos os vinhos de Bourdeaux (sudoeste da França). Geralmente misturam-se também as uvas Cabernet Franc, Merlot e Malbec, entre outras, para equilibrar o sabor e deixá-lo mais refinado.
Merlot: Também é cultivada em Bordeaux e é utilizada em vinhos Saint-Émilion e Pomerol. Em 1900 veio para o Rio Grande do Sul, que produz mais de 5 mil toneladas anuais destas uvas.
Malbec: Também produzida na França, produz vinhos frutados, macios, encorpados e de cor escura. A Argentina usa muito esta uva e detém a marca de produzir 59% do plantio mundial.
Chardonnay: Possui cachos pequenos e é uma das uvas mais tradicionais na produção de vinhos brancos. Foi plantada no Brasil por volta de 1980, mas ainda representa apenas 0,1% dos vinhedos.
Moscatel: Vem da Grécia e possui uma uva bastante adocicada.
Syrah: Tem coloração roxa intensa e aroma bem complexo, sendo capaz de produzir ótimos vinhos.
Vinho do Porto: São fabricados exclusivamente em uma região de Portugal, a do Douro. Possui um teor alcoólico alto e açucares naturais da fruta. Este vinho tem aroma que lembram cerejas e morangos. É a parceria perfeita para o chocolate.
Aberto: Vinho de cor clara
Acidez: Sensação de frescor que é provocada pelos ácidos do vinho. Quando um vinho ácido é bebido, ocorre imediatamente mais salivação.
Aveludado: Uva macia e com textura de veludo.
Bouquet: Aroma resultante do envelhecimento do vinho.
Corpo: Sensação tátil do vinho à boca. Sensação de peso ou “boca cheia” em função do teor extra seco.
Curto: Tipo de vinho que não deixa sabor fixo na boca.
Demi-sec: Vinho ligeiramente doce.
Fechado: Vinho jovem e recém engarrafado e que ainda não demonstra sua marca.
Frutado: Vinho com aroma de frutas.
Jovem: Vinho frutado com pouco tanino e acidez agradável. Exemplos: vinhos brancos, espumantes e vinhos brasileiros.
Suave: Vinho com pouco corpo e álcool.
Tanino: Substancia existente na uva que dá adstringência ao vinho.
Tânico: Vinho que tem muito tanino.
Após esta análise, começa o processo da intensidade. É analisada a cor do vinho proveniente da casca da uva e da polpa. Vinhos intensos são considerados de alta qualidade. Quando aparece uma coloração dourada clara em vinhos brancos ou dourada escura, em vinhos escuros, isso mostra que está havendo oxidação e isso não é bom.
Na fase da nuance, é analisado o envelhecimento do vinho. Os vinhos tintos mais jovens apresentam coloração púrpura, já os mais velhos, cor alaranjada ou castanha. Por fim, chega a hora de ver as lágrimas do vinho. As lágrimas nada mais são do que as gotas que escorrem no copo. Veja só: quanto mais lentas as lágrimas forem, maior o teor alcoólico do vinho. Se as lágrimas forem rápidas, significa que o teor é baixo.
O que é decantar o vinho?
Decantação é, simplesmente, a passagem do vinho da sua garrafa original para um recipiente, de cristal ou vidro, designado por decanter ou decantador. A decantação é feita exclusivamente com os vinhos tintos e elimina as borras acumuladas, principalmente em vinhos velhos que estão engarrafados há anos. A decantação ainda permite que o vinho “respire”, ou seja, a oxigenação permite a total libertação dos aromas contidos numa garrafa, melhorando assim o paladar ao degustar o vinho.
Os diferentes tipos de uva:
Cabernet Sauvignon: Com esta uva, são produzidos os vinhos de Bourdeaux (sudoeste da França). Geralmente misturam-se também as uvas Cabernet Franc, Merlot e Malbec, entre outras, para equilibrar o sabor e deixá-lo mais refinado.
Merlot: Também é cultivada em Bordeaux e é utilizada em vinhos Saint-Émilion e Pomerol. Em 1900 veio para o Rio Grande do Sul, que produz mais de 5 mil toneladas anuais destas uvas.
Malbec: Também produzida na França, produz vinhos frutados, macios, encorpados e de cor escura. A Argentina usa muito esta uva e detém a marca de produzir 59% do plantio mundial.
Chardonnay: Possui cachos pequenos e é uma das uvas mais tradicionais na produção de vinhos brancos. Foi plantada no Brasil por volta de 1980, mas ainda representa apenas 0,1% dos vinhedos.
Moscatel: Vem da Grécia e possui uma uva bastante adocicada.
Syrah: Tem coloração roxa intensa e aroma bem complexo, sendo capaz de produzir ótimos vinhos.
Vinho do Porto: São fabricados exclusivamente em uma região de Portugal, a do Douro. Possui um teor alcoólico alto e açucares naturais da fruta. Este vinho tem aroma que lembram cerejas e morangos. É a parceria perfeita para o chocolate.
Dicionário do vinho:
Acidez: Sensação de frescor que é provocada pelos ácidos do vinho. Quando um vinho ácido é bebido, ocorre imediatamente mais salivação.
Aveludado: Uva macia e com textura de veludo.
Bouquet: Aroma resultante do envelhecimento do vinho.
Corpo: Sensação tátil do vinho à boca. Sensação de peso ou “boca cheia” em função do teor extra seco.
Curto: Tipo de vinho que não deixa sabor fixo na boca.
Demi-sec: Vinho ligeiramente doce.
Fechado: Vinho jovem e recém engarrafado e que ainda não demonstra sua marca.
Frutado: Vinho com aroma de frutas.
Jovem: Vinho frutado com pouco tanino e acidez agradável. Exemplos: vinhos brancos, espumantes e vinhos brasileiros.
Suave: Vinho com pouco corpo e álcool.
Tanino: Substancia existente na uva que dá adstringência ao vinho.
Tânico: Vinho que tem muito tanino.
Tipos de garrafas:
Garrafas Clássicas:
Garrafas tipo Bordeaux (01), possuem corpo reto, com ombros definidos. Podem ser verdes ou transparentes no caso de vinhos brancos.
Vinhos do Loire (França) são envazados em garrafas tipo Borgonha(02). Possuem ombros mais suaves e atenuados, com bojo mais largo.
Garrafas Alsácia (03) é típica da região Alsácia na França. Não possui ombros e são bem compridas. Os vinhos alemães seguem este formato também, podendo ser apresentados nas cores verde, preto, caramelo e azul.
Garrafas do tipo Champagne (04) são típicas de Epernay e Reims na França, mas são utilizadas para acondicionar praticamente todos os tipos de espumantes produzidos ao redor do mundo.
Garrafas Francônia (05) são típicas de Franken na Alemanha. Daí a origem do nome Francônia. Além de vinhos alemães, essas garrafas são utilizadas também em diversos vinhos portugueses, incluindo vinhos verdes produzidos na região do Minho.
Vinhos Madeira ou Jerez da Espanha, tipicamente possuem formatos de garrafas conforme a garrafa (06). Muitas regiões na Espanha, utilizam garrafas parecidas com as Bordeaux, porém mais longas e com leve inclinação no bojo (07). Os vinhos do Porto, produzidos em Portugal, possuem formatos parecidos com as garrafas de vinhos Jerez e Madeira, sendo que são um pouco menores e seus formatos variam um pouco de produtor para produtor (08 e 09).
Garrafas Contemporâneas:
Muitos formatos são inventados por produtores para promover seus produtos. A garrafa, no entanto, definitivamente não indica a qualidade de um vinho. Há garrafas típicas de vinhos populares na França (13) ou garrafas com desenhos, como o vinho Italiano chamado PesceVino, que possui a garrafa com formato de peixe.
Muitos vinhos de sobremesa são envazados em garrafas com 375 ml (15) e 500 ml (16). Geralmente são vinhos de colheita tardia, ou feitos a partir de uvas botritizadas. Alguns vinhos do Porto, Jerez, Tokaji e Marsala também podem vir em garrafas como estas. Muitas vezes os vinhos de sobremesa são apresentados em garrafas menores, porque são geralmente vinhos mais alcoólicos, que devem ser ingeridos em menor quantidade. Como estes vinhos são elaborados com uvas especiais e apenas em algumas safras, outro fator que contribui para a redução do conteúdo, é o preço.
Hoje em dia, é comum encontrarmos garrafas com menor capacidade, para serem consumidas por uma ou no máximo duas pessoas. A vantagem é que não há desperdício de vinho, que oxida rapidamente após sua abertura. Garrafas com capacidade de 375 ml são chamadas de meia garrafa (17 e 18). Garrafas com 187,5 ml são chamadas de quarto de garrafa (19).
Certamente, os formatos das garrafas contribuem para a beleza e apresentação do vinho, em conjunto com seus rótulos, rolhas, etiquetas e cápsulas.
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